Mensagem
por BrunoAlves » 19 mai 2021, 16:53
Sim, concordo. Mas essa também não é a função do Polígrafo. Como eu disse antes, uma das coisas que mais aprecio no polígrafo é exactamente não tomar partidos.
A pergunta era se o estudo existe e é verdadeiro, a resposta parece ser "sim".
Como as conclusões dependem dos pressupostos utilizados no estudo, existe o "mas".
Obviamente que as respostas do polígrafo dependem dos especialistas que consultam em cada tema. Pode discutir-se se deviam ter consultado outros, já não sei.
O que não vi foi qual o tamanho da bateria e qual o equivalente a combustão foi considerado nesse estudo. Há uns anos apareceu um estudo do género em que compravam o custo energético de produzir um TMS 100 com um pequeno utilitário (não me lembro se segmento A ou B).
Seja como for, a verdadeira revolução da produção de baterias existirá quando (ou se) forem inventados outro tipo menos "energeticamente eficientes na construção), ou quando houver um número tal de baterias antigas a circular e uma reciclagem tão eficiente, que as novas baterias precisem cada vez de menos recursos" frescos". Aí sim estaremos muito melhor. Algo que não é possível com os motores a combustão, queimas e está queimado.
Mesmo a questão dos cemitérios de pás de eólicas, que é um tema sério, parece caminhar para ter soluções, li algures que a Vestas apresentou um projecto de reciclagem.
O mesmo para painéis fotovoltaicos em fim de vida.
É preciso atingir um número tal que a reciclagem seja economicamente viável. Até lá, dificilmente o balanço energético é magicamente superior. Ao contrário dos resíduos nucleares, a maioria do lixo que fazemos ocupa muito, muito espaço.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber,
chamem-me!!!
