
Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Pois, sendo vários ao mesmo tempo é estranho, é.
Nissan Leaf N-Connecta 40kWh desde 2019 com 43 000 kms
- frankesousa
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Atenção que a simulação foi de 20 e tal minutos de carga e a carga real foi de 40 ou coisa parecida.BrunoAlves Escreveu: ↑15 jun 2021, 17:05Ainda agora no grupo do FB da Tesla (não vou colocar prints porque o grupo é privado).
Um utilizador fez uma simulação para um PCR. A app não tem a curva de carregamento bem definida (parece-me que não tem curva de todo porque a simulação considera 25kWh em 30min e não há virtualmente carro nenhum que o faça) e o utilizador simulou 36-90%.
A diferença entre a simulação e a realidade foram 68% a MAIS. SESSENTA E OITO. Se fosse outro senhor até diria sexenxta i otxo![]()
A melhor referência da rede pública de carregamento "enganou" um seu cliente em 68%.
Parece que adivinhas...
Pior, não existe "simuladores de curva de carga" fiáveis já que esta varia tanto e com tantas variáveis que é quase impossível prever. Até no "velhinho" leaf 30 tenho surpresas (ora boas, ora más) na curva de carga embora já o conheça bastante bem!
Mas o miio podia ser menos optimista, pelo menos ninguém ficaria chateado de demorar menos 5 min ou pagar menos 0.50€, já o contrário deixa muita gente aflita!
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10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
01/2025 - 160.500 (7 Barras-57% SOH) (FIM!)
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Eu diria que os postos se sincronizam com um qualquer NTP server algures, quem sabe o server da MobiE

Mas não é boa cena isso não há dúvidas.
Em Portugal os postos comunicam muito mal, ora estão offline, ora só enviam dados ao fim de 5 ou 10 minutos, não percebo.
Vou à Noruega e os mesmissimos PCR Efacec comunicam em tempo real e nunca apanhei nenhum offline.
No ano 2021 justifica-se "poupar dados" nos postos? Essa eu não engulo muito bem.
Tal como ter 1 modem/cartão GSM por posto em vez de ter tudo ligado por ethernet também não me cabe na cabeça! (acho que é o que muitos ou quase todos fazem, mesmo tendo vários postos por local)
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Eu sei, claro que reparei nisso.frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 09:35Atenção que a simulação foi de 20 e tal minutos de carga e a carga real foi de 40 ou coisa parecida.
Mas foi o que respondi no FB: esta ideia que todos os utilizadores de VE são engenheiros electrotécnicos é cada vez mais mentira. O tempo dos pioneiros curiosos já lá vai. Há um número enorme e crescente de pessoas que não fazem ideia nenhuma do que é um kWh, que não sabem o que é este modelo aberrante, nada. Compraram um carro eléctrico e esperam que o custo de carregamento seja tão previsível como o combustível. O que, aliás, me parece uma expectativa perfeitamente legítima.
O utilizador fez uma simulação de 36-90% e o custo real foi 68% superior à simulação. Sim a aplicação não considera curva de carregamento do carro. Sim, a estimativa foi demasiado optimista. Sim, demorou mais que o estimado, mas o utilizador não faz ideia nenhuma do porquê.
Fazer uma simulação destas numa Easycharger era muito mais simples: (90-36)*tamanho-da-bateria*preço-por-kWh
É isto que eu quero para mim. Para nós.
O modelo dá toda a liberdade a todos os players de se arranjarem como lhes for mais favorável. Eu acho que o modelo devia ter o utilizador e a defesa dos seus interesses como componente central.
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!! 

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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Está na altura de neste fórum, além das opiniões que se vão formando, deviam juntar-se e formarem um operador, porque a capacidade do modelo é que permite haja concorrência sem grandes barreiras à entrada. E podem explorar todos os benefícios para o utilizador final como operador. Hoje em dia há plataformas como o goparity, ou outras, e acredito que consigam ter sucesso. A easycharger conseguiu isso: https://www.fellowfunders.es/proyecto/easychargerBrunoAlves Escreveu: ↑16 jun 2021, 10:29Eu sei, claro que reparei nisso.frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 09:35Atenção que a simulação foi de 20 e tal minutos de carga e a carga real foi de 40 ou coisa parecida.
Mas foi o que respondi no FB: esta ideia que todos os utilizadores de VE são engenheiros electrotécnicos é cada vez mais mentira. O tempo dos pioneiros curiosos já lá vai. Há um número enorme e crescente de pessoas que não fazem ideia nenhuma do que é um kWh, que não sabem o que é este modelo aberrante, nada. Compraram um carro eléctrico e esperam que o custo de carregamento seja tão previsível como o combustível. O que, aliás, me parece uma expectativa perfeitamente legítima.
O utilizador fez uma simulação de 36-90% e o custo real foi 68% superior à simulação. Sim a aplicação não considera curva de carregamento do carro. Sim, a estimativa foi demasiado optimista. Sim, demorou mais que o estimado, mas o utilizador não faz ideia nenhuma do porquê.
Fazer uma simulação destas numa Easycharger era muito mais simples: (90-36)*tamanho-da-bateria*preço-por-kWh
É isto que eu quero para mim. Para nós.
O modelo dá toda a liberdade a todos os players de se arranjarem como lhes for mais favorável. Eu acho que o modelo devia ter o utilizador e a defesa dos seus interesses como componente central.
Há tantas coisas engraçadas e boas para o utilizador final que podem ser feitas.
Fica a ideia.

- BrunoAlves
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Além de não me interessar entrar neste negócio, o modelo e a legislação que lhe deu origem não permitem termos uma Easycharger.
É impossível oferecer 20cts/kWh ao utilizador tendo o comercializador a cobrar 23cts/kWh.
Sem ser possível usar a energia que se consegue comprar a 12cts/kWh já com IVA e impostos todos (coloquei uma factura de uma PME há uns meses), é impossível ter um tarifário daqueles. E depois pagar à MobiE, cruzes
É impossível oferecer 20cts/kWh ao utilizador tendo o comercializador a cobrar 23cts/kWh.
Sem ser possível usar a energia que se consegue comprar a 12cts/kWh já com IVA e impostos todos (coloquei uma factura de uma PME há uns meses), é impossível ter um tarifário daqueles. E depois pagar à MobiE, cruzes

É uma das muitas coisas que discordo dos argumentos de "defesa" do modelo: não partilho da opinião que é vantajoso para o utilizador ter dezenas de micro players em vez de meia dúzia de grandes players. E esse exemplo da Easycharger que deste é bastante bom: num mercado sem a nossa suposta facilidade de entrada de players, nasceu um novo e com uma operação já de uma dimensão bem interessante.rafaelferreirapt Escreveu: ↑16 jun 2021, 10:44porque a capacidade do modelo é que permite haja concorrência sem grandes barreiras à entrada.
Não há possibilidade de oferecer benefícios ao utilizador final como operador neste modelo: não se pode utilizar a margem do bem transaccionado na estrutura de custos. Não sendo possível oferecer um valor final ao cliente, com controlo total dos custos e receitas, cada player define o que acha melhor para SI PRÓPRIO e o custo para o utilizador é soma e consequência. Alguns CEME (com a Miio à cabeça certamente) tentam simplificar este processo, outros podem até oferecer aos seus clientes tarifas melhores (assumindo o custo), mas a essência, o fundo da questão é o mesmo: é uma salganhada onde o utilizador é a última peça a importar.rafaelferreirapt Escreveu: ↑16 jun 2021, 10:44E podem explorar todos os benefícios para o utilizador final como operador.
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- frankesousa
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Eu (defensor do "sistema" Português como já devem saber pelos meus posts) estou também do lado que quem acha que está já complicado demais e aberto demais a jogadas boas e más por parte das entidades envolvidas.BrunoAlves Escreveu: ↑16 jun 2021, 11:09É uma das muitas coisas que discordo dos argumentos de "defesa" do modelo: não partilho da opinião que é vantajoso para o utilizador ter dezenas de micro players em vez de meia dúzia de grandes players. E esse exemplo da Easycharger que deste é bastante bom: num mercado sem a nossa suposta facilidade de entrada de players, nasceu um novo e com uma operação já de uma dimensão bem interessante.
O que disse o Rafael algures em cima que podem agora cobrar ao minuto durante o dia e ao kWh durante a noite, embora o meu "espírito inovador" digamos e a matemática me diga na cabeça -> "Boa ideia, assim podemos carregar em PCN durante toda a noite com custos controlados" <- a verdade é que a parte racional está a dizer-me ao mesmo tempo -> "Isto já é demais e está efectivamente a tornar-se impossível de prever!!!" <-
Mas se formos usar os factos, e esquecendo para já a estupidez dos PCN estarem a preços superiores aos PCR, considerando só carregamentos rápidos de 50 kW, o normal em Portugal, o preço final a pagar não é proibitivo e está, penso eu, alinhado com muitos outros países. Gostam de falar de Espanha onde é normal encontrar PCR a 0.50€/kWh por exemplo!
Agora a vantagem, difícil de sentir na pele por quem apenas usa o sistema da MobiE, de ter tudo (tudo mesmo) disponível e acessível na mesma "rede" é, para mim, de tal ordem brutal que não me importo nadinha de pagar os 0.20€ (ou 0.40€ vá) por carregamento para que isto continue tudo ligado digamos.
Agora isto não tem nada a ver com a obrigação parva de ter um OPC e um CEME, acho que podia e devia existir a MobiE na mesma mas só com um OPC+CEME juntos. E aproveitar isso tudo que se fala de produzir electricidade no local, comprar barata, etc etc.
Eu só de pensar em ir a Espanha ou mesmo andar pela Noruega (como faço frequentemente em trabalho) fico logo com a cabeça a mil a pensar como encontro os PCR e o seu estado (o pagamento esse sim é normalmente +- simples, se tiver 5000 Apps instaladas no TLM claro).
Devia ser já obrigatório a nível europeu o roaming ou pelo menos uma plataforma comum de locais e estado de uso de todos os postos em todos os países. Nos dias de hoje deveria ser uma coisa bem simples.
Nota: há países em que o combustível varia de preço durante o dia, portanto a cena de "saber antes o que vai pagar" é discutível.
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10/2018 - 47.500km (12 Barras-90,27% SOH) --- 05/2020 - 96.660km (11 Barras-81 % SOH)
10/2020 - 101.000km (10 Barras-78.6% SOH) --- 08/2023 - 137.300km (9 Barras-69.74% SOH)
11/2023 - 140.000km (9 Barras-67.86% SOH) --- 02/2024 - 144.757km (8 Barras-65.83% SOH)
01/2025 - 160.500 (7 Barras-57% SOH) (FIM!)
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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Também é normal encontrar muitos gratuitosfrankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 12:19Gostam de falar de Espanha onde é normal encontrar PCR a 0.50€/kWh por exemplo!

Além disso, há uns anos enquanto só havia praticamente a IBIL os preços eram nessa ordem de grandezas. O aparecimento da Easycharger já levou a Iberdrola a baixar os preços e numa vista rápida ao electromaps encontro inclusivamente PCR activáveis via app (logo, inclui a tarifa do operador de roaming) na ordem dos 30cts/kWh.
O que é que todos têm em comum? Preço final, ali à vista e definitivo.
Isto vai um pouco off-topic, mas eu discordo muito desta afirmação. É certo que os PCR são extremamente importantes, mas serem "o normal" é algo que todos devíamos tentar contrariar. Estatisticamente os carros passam a larga maioria do tempo parados, os PCN deviam ter uma importância brutal. E sendo muitíssimo menos exigentes do ponto de vista do fornecimento de energia e instalação, a sua importância devia ser quase estratégica.frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 12:19e esquecendo para já a estupidez dos PCN estarem a preços superiores aos PCR, considerando só carregamentos rápidos de 50 kW, o normal em Portugal,
Obviamente que a interligação da rede é uma vantagem do modelo. Inegável.frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 12:19Agora a vantagem, difícil de sentir na pele por quem apenas usa o sistema da MobiE, de ter tudo (tudo mesmo) disponível e acessível na mesma "rede" é, para mim, de tal ordem brutal
(...)
Eu só de pensar em ir a Espanha ou mesmo andar pela Noruega (como faço frequentemente em trabalho) fico logo com a cabeça a mil a pensar como encontro os PCR e o seu estado (o pagamento esse sim é normalmente +- simples, se tiver 5000 Apps instaladas no TLM claro).
O que eu acho honestamente é que não é uma vantagem assim tããão grande face a todos estes contratempos. Porque:
- como já se discutiu amiúde noutro tópico, a melhor forma de roaming/cartão unico existe há décadas: Visa/Mastercard, dinheiro onde aplicável.
- nas grandes viagens, fora do círculo de residência e trabalho por exemplo, não há assim taaaaaaanta variedade. Se só existissem OPC terias EDP, Galp, BP e agora Ionity em toda a A1 e A2. Esqueci-me de alguém?
- objectivamente muito, muito poucas pessoas andam regularmente em tantas regiões que precisassem de muitas apps. E mesmo os casos em que sim, ao fim de poucos dias a coisa já estaria mecanizada. Nos circuitos pendulares, carregar perto de casa, perto do trabalho, no shopping, etc, são repetitivos...
Em relação a ir a Espanha, é ver as viagens do rncarlov que ele vai reportando por aqui. Como são poucos players e grandes, regra geral tens postos por aqui e por ali. 4 ou 5 apps provavelmente é um bocadinho menos de 5000

Na Noruega, os milhentos vídeos do Bjorn (mesmo antes de haver Ionity) não parecem confirmar esse ponto de vista

A mim não há nada que me doa maisfrankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 12:19não me importo nadinha de pagar os 0.20€ (ou 0.40€ vá) por carregamento para que isto continue tudo ligado digamos

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Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Não ter que despender tempo para me deslocar propositadamente a um local para apenas abastecer o meu veículo, para mim é uma das mais valias de um VE! Mas para as pessoas perceberem essa vantagem é preciso que seja atractivo usar os PCN... o que, actualmente, não acontece...BrunoAlves Escreveu: ↑16 jun 2021, 16:28Isto vai um pouco off-topic, mas eu discordo muito desta afirmação. É certo que os PCR são extremamente importantes, mas serem "o normal" é algo que todos devíamos tentar contrariar. Estatisticamente os carros passam a larga maioria do tempo parados, os PCN deviam ter uma importância brutal. E sendo muitíssimo menos exigentes do ponto de vista do fornecimento de energia e instalação, a sua importância devia ser quase estratégica.frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 12:19e esquecendo para já a estupidez dos PCN estarem a preços superiores aos PCR, considerando só carregamentos rápidos de 50 kW, o normal em Portugal,
Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Não consigo iniciar os serviços se houver uma diferença de 5 segundos em relação aos servidores NTP configurados... aqui, pelos vistos, nem os postos, nem os serviços centrais da Mobi.e têm algum tipo de protecção contra essas falhas...frankesousa Escreveu: ↑16 jun 2021, 09:39Eu diria que os postos se sincronizam com um qualquer NTP server algures, quem sabe o server da MobiE![]()
Mas não é boa cena isso não há dúvidas.
Em Portugal os postos comunicam muito mal, ora estão offline, ora só enviam dados ao fim de 5 ou 10 minutos, não percebo.
Vou à Noruega e os mesmissimos PCR Efacec comunicam em tempo real e nunca apanhei nenhum offline.
No ano 2021 justifica-se "poupar dados" nos postos? Essa eu não engulo muito bem.
Tal como ter 1 modem/cartão GSM por posto em vez de ter tudo ligado por ethernet também não me cabe na cabeça! (acho que é o que muitos ou quase todos fazem, mesmo tendo vários postos por local)
