A UVE – Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos participa com cada vez mais associados no Campeonato de Portugal de Novas Energias. Este ano as equipas UVE terão o apoio da Byrd.
https://www.uve.pt/page/oeiras-ecorally ... -de-junho/

A culpa de não haver descontos deve ser nossa:LAbreu Escreveu: ↑24 mai 2022, 22:59Deixo aqui a elequente resposta da Viaverde do assunto:
"Caro Cliente,
Recebemos o seu contacto e agradecemos a oportunidade para o(a) esclarecer sobre este assunto.
Relativamente à atribuição de descontos no valor das taxas de portagem, devidas pela utilização de alguns lanços e sublanços de determinadas infraestruturas rodoviárias portajas, informamos que ainda não foi publicado o diploma legal onde será regulada esta matéria. Deste modo, a Via Verde Portugal não dispõe, na presente data, de qualquer informação sobre o modo de atribuição destes descontos, em particular, no que respeita a uma eventual necessidade de apresentação de documentos.
Assim, apenas depois de publicado o referido diploma legal, poderemos prestar a informação solicitada.
Para esclarecimento de dúvidas ou para saber mais sobre o serviço Via Verde, consulte a área de apoio ao cliente em www.viaverde.pt ou na App Via Verde, disponível para download no Google Play ou na App Store.
Com os nossos cumprimentos,"
E sim... associações de utilizadores deveriam promover a resolução destas situações, em vez de andarem a passear de electrico pela europa![]()
https://www.dn.pt/sociedade/ministra-da ... 15580.htmlDa bancada do PSD, a deputada Patrícia Dantas questionou a ministra sobre o desconto de 75% previsto para os veículos elétricos nas 'scuts' (vias sem custos para os utilizadores), que entrou em vigor em 01 de julho de 2020 e que, "18 meses depois, ainda não foi implementado".
"Além de dizer que concordo com uma medida que fomente o uso de veículos elétricos, quero dizer-lhe que este Ministério tudo fez no que estava ao seu alcance para que a medida possa ser concretizada", apontou a ministra da Coesão Territorial, assegurando que a implementação da medida já não está dependente da sua tutela e deixando o compromisso de continuar a recordar que tem de ser implementada.
Julgo que não deve ter lido o documento com atenção.LFN Escreveu: ↑02 dez 2022, 17:05Recebi informação da UVE com proposta de simplificação do modelo de custos de carregamento, que está disponível no site.
https://www.uve.pt/page/simplificar/
Basicamente a proposta é a de o custo final depender apenas da energia e não do tempo de ligação, fazendo variar o preço da energia em função da potência dos postos.
Não sei se na UVE há opiniões internas diferentes, mas não posso deixar de considerar estranhíssimo que uma entidade que em defendido as virtudes do modelo português apresente uma proposta que é totalmente contraditória com o mesmo.
Em primeiro lugar reconhece-se que há um problema de falta de transparência dos preços, algo que dantes não era tema e considerado assunto irrelevante.
Em segundo lugar, e o mais importante, esta proposta é totalmente contraditória com a lógica de CEME+OPC que é o core do nosso modelo. O CEME vende energia, logo em kWh, o OPC vende o acesso aos postos, logo em tempo e em função da potência dos mesmos. Não é isto que a UVE acha bem?
Então a que propósito um OPC vai investir num PCUR para que depois o CEME, que não fez nada, cobre mais pela energia que lá é entregue?
O modelo proposto funcionaria bem, sim, se de uma vez por todas desaparecerem os CEME e os OPC contratarem eles próprios a energia que nos fornecem. Aí sim, podem cobrar por energia ou por tempo, mas sem misturar as duas coisas, como faz toda a europa exceto nós.
É a sua opinião. Não concordo. Não há ilegalidades nenhumas aqui.LFN Escreveu: ↑05 dez 2022, 14:35Não vejo o interesse por parte do OPC em cobrar por kWh, o negócio deles é tempo de ligação. Quem negoceia energia são os CEME. Podem fazer uns chanatos com base em valores médios, mais umas penalizações por tempo de ligação, no fim a confusão é diferente mas continua a ser confusa. Isto não tem solução com o modelo atual, que aliás é ilegal face às normas da UE.
Eu não disse que era ilegal. Disse que não bate certo com o modelo de negócio dos OPC. Eles têm postos, cada um tem 24h por dia para servir clientes, é lógico que cobrem por tempo. Se eu alugar um campo de ténis pago pelo tempo de aluguer, não pago pelo número de tacadas que conseguir dar enquanto lá estiver.BrunoFonseca Escreveu: ↑05 dez 2022, 21:33É a sua opinião. Não concordo. Não há ilegalidades nenhumas aqui.LFN Escreveu: ↑05 dez 2022, 14:35Não vejo o interesse por parte do OPC em cobrar por kWh, o negócio deles é tempo de ligação. Quem negoceia energia são os CEME. Podem fazer uns chanatos com base em valores médios, mais umas penalizações por tempo de ligação, no fim a confusão é diferente mas continua a ser confusa. Isto não tem solução com o modelo atual, que aliás é ilegal face às normas da UE.
Os OPC são livres de cobrar em função do tempo ou em função da energia, apenas como unidade de medida. É uma opção meramente comercial, e se começarem a olhar para a experiência do utilizador, rapidamente mudam os tarifários.
Por forma a que os seus investimentos sejam acautelado é que a UVE propõe que a partir de x tempo de utilização do posto (e que varia de acordo com a potência deste) se cobre um fee em função do tempo.
É apenas a parte do OPC
Mas se for abastecer um carro a gasóleo o preço na bomba de alto débito não é diferente da de débito normal!LFN Escreveu: ↑05 dez 2022, 23:52Disse que não bate certo com o modelo de negócio dos OPC. Eles têm postos, cada um tem 24h por dia para servir clientes, é lógico que cobrem por tempo. Se eu alugar um campo de ténis pago pelo tempo de aluguer, não pago pelo número de tacadas que conseguir dar enquanto lá estiver.
Ora bem, se não houvesse CEME e OPC pagávamos kWh de eletricidade como pagamos litros de gasóleo porque era só uma entidade que está a vender um bem.