Postos de carga rápida

[Malm]

"De certeza que se alguém lá chegar e pedir para carregar dizendo que precisa mesmo da carga, e que até está disposto a pagar, que eles deixam carregar provavelmente até sem custos." A mim já me demonstraram que não me querem ver lá. E não foi só na sexta-feira. Enfim, é a versão conimbricense do sr. João Geifão. Para eles aparecer lá eu ou alguém a vender pensos rápidos é exatamente a mesma coisa. Agora percebo melhor o que é ser vítima de apartheid.

Mas deixo aqui um grande elogio à grande eficência em resolver a avaria. Que competência, ainda na sexta estava avariado, segunda-feira já está a funcionar. Pena que em Aveiras e em Cascais as avarias sejam tão mais difíceis de resolver (estou a ser irónico, evidentemente).

No Auto Júlio em Leiria também somos recebidos como se fossemos pedir esmola, mas pronto, lá nos fazem o jeito.

Eles são os donos dos carregadores e fazem com eles o que quiserem. No meu caso, bastava terem-me dito desde o primeiro momento que não iriam permitir que eu ali fosse carregar para ficarmos entendidos. Gosto de pessoas frontais, dispenso lidar com pessoas que inventam desculpas.

Na sexta fui lá porque pensei que era do interesse de todos, que esclareciamos todos as dúvidas quanto à forma como o carregador está a funcionar. Agora, nem que me paguem para ver se o PCR está a funcionar corretamente eu ponho lá o carro à carga.

[RJSC]

O que está profundamente errado nisto tudo nem é restringirem o acesso ao posto dado serem proprietários do mesmo e serem eles a suportar o custo da energia.
O que é para mim inconcebível é porque raio estão estes postos privados integrados na rede mobi.e?!
A mobi.e é por definição uma rede pública de abastecimento e quem for portador do cartão deverá poder utilizar qualquer posto da rede sem qualquer restrição.

O concessionário Renault em Aveiro tem no parque de estacionamento um posto de carga Mennekes mas não está ligado à mobi-e. É operado por eles.
Além de ser o correto, ficas-lhes mais barato um posto sem todo o sistema de gestão da mobi.e.

[VETL]

Eu não tenho a certeza, mas existem postos privados que se ligam e desligam com o cartão da mobi.e porque foi assim que o instalaram.
Na verdade eles nem estarão na rede mobi.e. Apenas se servirão do cartão para ligar e desligar os carregamentos.

Será assim?

[rpatricio]

Volta a repetir-se o mesmo que em Sintra é muito mau nem a própria Nissan ajuda a criar uma rede de carregamentos rápidos.
Eu vou ligar para a linha de apoio da Nissan para reclamar sei que não vai dar em nada mas pelo menos vão ter que me ouvir.

A minha opinião é se as coisas continuarem assim deveríamos tentar organizar-nos para fazer-mos algum pressão junto das entidades competentes que tal começar pelo ACP ou pela Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico?

Cumprimentos de carga lenta

[galt]

O problema é o atual governo ter deixado um projeto inovador pelo caminho...
Quando a união europeia der seguimento à rede dos vários países, irão ver que todos os postos públicos, semi-públicos e privados podem se quiserem deixar carregar e ganhar uns euros com isso...

Temos de aguardar...
Eu compreendo... o concessionário pela não permissão a todos os utilizadores.

Também concluo que os clientes de Coimbra raramente irão carregar o carro naquele posto rápido... os postos rápidos são precisos para as grandes distâncias e não para os moradores da zona.

Enfim...

[victormcpinto]

Eu só posso utilizar esses postos utilizando o cartão da Mobi.e. Certo?
Significará que na instalação daquele posto terá havido um qualquer protocolo, embora não imaginando em que termos.
Mas o que me indigna é a descortesia daquela mensagem da responsabilidade de alguém que está no mercado automóvel e parece pensar apenas no imediato. Numa empresa deste ramo, não será um custo ridículo o gasto com a energia nos carregamentos? O investimento com a instalação esse, não duvido, foi considerável pelo que uma forma de o rentabilizar será colocá-lo à disposição da comunidade eléctrica, sem descriminação.
Se querem cobrar, encontrem o valor, divulguem-no publicamente, mas não me obriguem a pedir "por favor, posso carregar?"

[mjr]

No Porto quando houve abusos desligaram o posto, sendo nessa altura ligado a pedido. Por abusos entenda-se um Leaf (por acaso não era cliente) deixado estacionado durante várias horas a "carregar". Entretanto ficou resolvida a questão.

Sugiro que um cliente deles lá vá carregar e que pergunte o porquê do papel.

[lmlr]

Liguei para o vendedor a dizer que não iria comprar lá mais nada. Ele disse que não sabia de nada, mas que se ia informar e que se houvesse alguma novidade me avisava.

Como não ligou deduzo que continue tudo na mesma.

Referi-lhe que os clientes de Coimbra não seriam os principais beneficiados, mas sim as pessoas de fora que circulam entre cidades. Disse igualmente que carregava no Porto (Caetano Power), e em Leiria (Auto-Júlio).

É triste, nem este (des)governo coloca os 49 PCR que estão encaixotados nem podemos carregar nos "privados".

[galt]

O cartão mobie está preparado para funcionar na rede publica nacional e para redes empresariais. Uma empresa pode decidir disponibilizar acesso ao posto aos carros fora da frota da empresa.

Como não é a pagar, os cartões são todos iguais. Quando forem a pagar terão de escolher qual o melhor tarifário de entre as empresas fornecedoras e autorizadas a comercializar na mobilidade eletrica.

Quando o projeto avançar tudo muda. Haverá postos com carregamento gratuito, outros com custo da eletricidade, outros com custo do posto + eletricidade e outros que incluem custo do posto + eletricidade + estacionamento.

O sistema está preparado para tudo isto, mas está parcialmente oculto pelas razões que conhecemos (gratuito).

Pois fico triste... pois se fosse ao Porto ia ajudar-me imenso.
Tenho esperança que este ano de 2014 vamos ter novidades na rede de carregamentos (rede europeia)...

[victormcpinto]

Por favor, corrijam-me esta conta.
Funcionamento de um PCR
10 horas/ dia
KW.h 0.23 €
Mês de 31 dias
10 x 0.23 x 31 = 71,30 €