A indústria de baterias que se ponha fina!
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RJSC
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Re: A indústria de baterias que se ponha fina!
Não é só o diesel, a gasolina também!
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Batotinha
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Re: A indústria de baterias que se ponha fina!
Pois,
Os "vendedores" da continuidade, apostam na supremacia da economia/investimentos instalados. Só que por causa das contradições do modelo existente, o seu canibalismo tende a abocanhar todas as áreas de negócio. Daí que o reforço dos grandes grupos dominantes seja continuo. Mas ao mesmo tempo que constroem o seu impero, destroem os servos da gleba. É um ciclo vicioso.
Já em muitas partes do globo, produtores, consumidores, e pequenos grupos industrias, se tem refugiado em novos modelos de negócio/produção/consumo. A unica forma de sobreviver, pelo lado do sustentável. A auto-suficiência.
Tem sido assim na agricultura, industria, saúde, ambiente, etc. Se na finança houver alguma "resistência", alguma industria nova industria pode ter sucesso. Penso que será essa a possibilidade dos fabricantes das baterias.
Os grandes grupos, se quiserem manter a supremacia e o domínio global, terão de investir numa nova revolução industrial. Mas para que o "servo da gleba" (seu melhor aliado) sobreviva, terão de por cá fora uma nova onde de equipamentos. Doutra forma, o ar poluído e a falta de visibilidade, (veja-se a China), matará os servos da gleba por inteiro.
A substituição do DIESEL, (agricultura e mobilidade), já provocava uma alteração completa e imediata nas relações de produção/poluição e consumo, mantendo-lhes a dominância.
A falta de liderança neste processo é que é o problema!
só que isso pode ser muita areia para a camioneta dos fabricantes de baterias. E sabemos que a coisa está algo comprometida pela circulação de capitais.RJSC Escreveu:Não é só o diesel, a gasolina também!
Os "vendedores" da continuidade, apostam na supremacia da economia/investimentos instalados. Só que por causa das contradições do modelo existente, o seu canibalismo tende a abocanhar todas as áreas de negócio. Daí que o reforço dos grandes grupos dominantes seja continuo. Mas ao mesmo tempo que constroem o seu impero, destroem os servos da gleba. É um ciclo vicioso.
Já em muitas partes do globo, produtores, consumidores, e pequenos grupos industrias, se tem refugiado em novos modelos de negócio/produção/consumo. A unica forma de sobreviver, pelo lado do sustentável. A auto-suficiência.
Tem sido assim na agricultura, industria, saúde, ambiente, etc. Se na finança houver alguma "resistência", alguma industria nova industria pode ter sucesso. Penso que será essa a possibilidade dos fabricantes das baterias.
Os grandes grupos, se quiserem manter a supremacia e o domínio global, terão de investir numa nova revolução industrial. Mas para que o "servo da gleba" (seu melhor aliado) sobreviva, terão de por cá fora uma nova onde de equipamentos. Doutra forma, o ar poluído e a falta de visibilidade, (veja-se a China), matará os servos da gleba por inteiro.
A substituição do DIESEL, (agricultura e mobilidade), já provocava uma alteração completa e imediata nas relações de produção/poluição e consumo, mantendo-lhes a dominância.
A falta de liderança neste processo é que é o problema!