o que penso que o taxista espanhol tem feito tambem.

Espetáculo. Só tirava o c do efetivamente, que o meu diretor dá-me na cabeça lá no trabalho se eu não respeito o acordo ortográfico (mesmo não sendo ainda obrigatório aplicá-lo). De resto, de acordo 100% com tudo.victormcpinto Escreveu:Tenho cuidados semelhantes ao Rui.
1. Sempre que não necessito carregar, o carro fica no exterior, abrigado.
2. Marcha sempre moderadíssima.
3. Carregamentos a 80% ou menos, conforme a necessidade.
4. Nos últimos 30 dias, apenas por 2 vezes, apareceu a 5ª barra de temperatura, sendo que numa das vezes correspondeu a carga rápida de 15 minutos seguida de viagem em AE a 80 km/h.
Apesar deste tratamento, com pequenas oscilações, o decréscimo na capacidade, embora mínimo, é quase diário.
55,11 Ah no dia 11 de Novembro, 54,81 em 7 de Dezembro.
Vou ser afirmativo, intencionalmente.
Só existe uma realidade, é a de que TODOS perdem capacidade. Podem ter forma de atenuar essa perda com bom uso do equipamento, mas NINGUÉM ganha capacidade efectivamente. Os ganhos serão ILUSÓRIOS, sempre ocasionais e de circunstância motivados por erros de leitura, variações de temperatura, estados de carga ou outros motivos que a química poderá explicar, não eu.
Continuarei a perder capacidade com a certeza de que se trata de algo irreversível, e que apenas poderei atenuar a sua velocidade, com boas práticas.