Como eu disse há muito
Tenho alguma expectativa com aquele "movimento" da Tesla, mas estou a manter as expectativas baixas (daí nunca o ter trazido para aqui, ainda é só uma declaração de intenções sem nada "palpável").
Como eu disse há muito
Tenho alguma expectativa com aquele "movimento" da Tesla, mas estou a manter as expectativas baixas (daí nunca o ter trazido para aqui, ainda é só uma declaração de intenções sem nada "palpável").
Confesso que não interpretei a vontade de atacar o problema como sendo apenas para resolver o problema da expansão dos SuC, mas faz todo o sentido que assim seja. Ainda assim tenho esperança que uma solução para os SuC implique uma solução para os restantes.rimsilva Escreveu: ↑13 jan 2022, 14:18Pois, já abordamos esse questão aqui também, mas fiquei um pouco desiludido com a "postura" de resolver o problema Tesla(SuCs) em vez de olhar numa prespctiva mais de Me, já tinha mostrado a minha disponibilidade ao Hugo para se poder avançar com alguma coisa a esse nivel.
Neste momento não estão focados nessas questões... e mesmo depois de ascenderem ao governo dificilmente será preocupação.
Pá! Deixa-nos sonhar um pouco!BrunoAlves Escreveu: ↑13 jan 2022, 16:05Tenho alguma expectativa com aquele "movimento" da Tesla, mas estou a manter as expectativas baixas (daí nunca o ter trazido para aqui, ainda é só uma declaração de intenções sem nada "palpável").
Não percebo a confusão. É tudo uma questão de lógica, é para isso que ela serve. O modelo de carregamentos da ME está contido na ME, mas não é a totalidade da ME em Portugal nem tudo o que é possível melhorar sobre a ME em Portugal, incluindo na parte de carregamentos na rede pública, tem a ver com o modelo. É isto que para mim significa ser muito claro e óbvio.Nonnus Escreveu: ↑13 jan 2022, 15:02Seguindo o conselho do admin vou dar continuidade a discussão aqui se me for permitido.
viewtopic.php?f=25&t=7907&sid=de02818f7 ... 90#p146927
Desculpa mas mais uma vez fiquei confuso!
"Simplificar a ME em Portugal". O nosso modelo faz parte do quê? Da ME Espanhola ? Olha agora vamos desconversar e tentar arranjar desculpas onde não existem.
Se para ti é claro e obvio, para mim o claro e obvio é que o nosso modelo faz parte da ME portuguesa. Mas ainda seguindo a tua interpretação das palavras da Daniela. Não bastava termos um modelo demasiado complexo, como também temos uma ME complexa. Um mal nunca vem só.
Fica a pergunta. Então com excepção do modelo o que temos de simplificar na ME? Não me venhas com exemplos de coisas estruturais que isso é comum a tudo em Portugal. Nesse caso não é só simplificar a ME em Portugal, é tudo o que dependa de serviços públicos.
Como por exemplo à um ano que ando para conseguir fazer uma escritura de um terreno. Ou à meses que estou a espera que a E-redes venha retirar uns cabos electricos de uma casa que já foi demolida ( ). E podia continuar a dar exemplos de coisas que tem de ser simplificadas. Já diziam os Gatos Fedorentos "falta o papel", "mas qual papel?", "ah o papel".
E é por estes exemplos é que o nosso modelo é ainda mais criticável. Ao longo dos anos não aprendemos nada. Continuamos a criar coisas novas com a complexidade das coisas velhas.
Bem, por acaso fui confrontando com este tipo de contratos com fidelização também existir em BTN, mas tanto quanto sei só acima de 20,7kVA. Agora tenham cuidado com o que se metem, pois já propuseram um contrato a um conhecido com fidelização de uma década.....rnlcarlov Escreveu: ↑12 jan 2022, 16:05Nesta fase do campeonato só se consegue disso com contratos com fidelização de vários anos, o que é habitual em potências elevadas.. As expectativas são que daqui a 1 ano e tal os preços devam estar em níveis razoáveis, logo o prejuízo esperado de um ano virá ser compensado nos anos seguintes. Em BTN não há disso que conheça.
Aqui vejo da seguinte maneira. Estas a falar de duas coisas diferentes.mjr Escreveu: ↑13 jan 2022, 16:24...E também que um OPC se associa a um CEME e permite o mesmo nos seus postos na rede pública. No caso do OPC/CEME vais dizer que tem a ver com uma simplificação necessária face ao modelo complexo que temos. Já no Continente, que fez exatamente o mesmo ou seja permitir o carregamento por Contacless, será o quê?
Ou quando a Ionity no estrangeiro introduziu o QR Code para pagamentos Ad hoc (sem cartão RFID) foi para simplificar o quê? O "modelo" Alemão?
E a grande maioria cobra por tempo por estarem a alugar o posto. A maioria dos alugueres, dos mais diversos bens, cobra-se por tempo.
Certo, isso sempre se soube. O modelo tudo permite. Mas não achas que o potencia? Ao colocar os OPC em modo de aluguer, não é de esperar que cobrem esse aluguer tendencialmente em função do tempo?
Eu vou fazer uma analogia em tom de brincadeira para mostrar que não é a mesma coisa. Espero que não leves a mal.
O problema nem é ser por tempo. É que se estivesse afixado no posto X€/min era fácil de fazer as contas. O problema é que para além dos €/min afixados, depois é preciso incluir o CEME, EGME, TAR e IEC. Esqueci-me de alguma?BrunoAlves Escreveu: ↑13 jan 2022, 18:56E a grande maioria cobra por tempo por estarem a alugar o posto. A maioria dos alugueres, dos mais diversos bens, cobra-se por tempo.
Podias p.f. tantar fazer o exercício de imaginar ser permitido ao dono do posto vender a energia? Assim só academicamente. Não achas que se o dono do posto pudesse fazer dinheiro com a revenda da energia, tendencialmente fazia disso a forma de facturar? E ter um custo mais estável, sei lá, como tem o Continente, como tem a Tesla, como tem a PowerDot...
Certo, isso sempre se soube. O modelo tudo permite. Mas não achas que o potencia? Ao colocar os OPC em modo de aluguer, não é de esperar que cobrem esse aluguer tendencialmente em função do tempo?
Do IVA!cfvp Escreveu: ↑13 jan 2022, 19:50O problema nem é ser por tempo. É que se estivesse afixado no posto X€/min era fácil de fazer as contas. O problema é que para além dos €/min afixados, depois é preciso incluir o CEME, EGME, TAR e IEC. Esqueci-me de alguma?BrunoAlves Escreveu: ↑13 jan 2022, 18:56E a grande maioria cobra por tempo por estarem a alugar o posto. A maioria dos alugueres, dos mais diversos bens, cobra-se por tempo.
Podias p.f. tantar fazer o exercício de imaginar ser permitido ao dono do posto vender a energia? Assim só academicamente. Não achas que se o dono do posto pudesse fazer dinheiro com a revenda da energia, tendencialmente fazia disso a forma de facturar? E ter um custo mais estável, sei lá, como tem o Continente, como tem a Tesla, como tem a PowerDot...
Certo, isso sempre se soube. O modelo tudo permite. Mas não achas que o potencia? Ao colocar os OPC em modo de aluguer, não é de esperar que cobrem esse aluguer tendencialmente em função do tempo?